Não há explicação que convença, não há modo que funcione.
Não há chave nem fechadura, não há entrada nem saída.
Não há resumo, não há história.
Não há nada mais que tudo o que é.
Não há início que autorize, não há fim que encerre.
Não há nada de que fale que não seja amor.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
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