Instinto é algo engraçado. É estranho sentir-se sujeito a um impulso animalesco e brutal, assim repentinamente. Pulsar em determinado ritmo devido a uma imagem, a um aroma, a uma presença, a um novo ideal. Querer algo novo, diferente, uma dúvida boa em detrimento de uma certeza razoável. Eu troco. Eu troco a invariabilidade de uma certeza razoável pela possibilidade remota de um desfecho magnífico. Todo dia!
É lamentável a minha ineficiência em me manter no mesmo trilho por mais de dez minutos.
É lamentável que eu mude de ideia a cada instante.
Mas é extremamente desafiador, não?
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
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