me ponho a sangrar,
e o sangue a jorrar
não me deixa esquecer
do mal que eu fiz
mas tudo que fiz foi feito pensando com o peito, e se agora não tem jeito... que faço? eu aceito.
tenho a sorte de que meu futuro não está nas mãos de quem me ama, odeia, ama mais, odeia mais, e ama mais ainda, pra depois odiar eternamente.
tenho a sorte de que sempre caio de pé.
domingo, 23 de maio de 2010
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