De que me adianta toda a graça, todas as palavras, todos os métodos e antídotos? Os olhares, assuntos, sonhos...? Tudo que eu sei que sou - tudo que dizem que sou -, nada basta. Nenhuma segurança, nenhuma certeza aguenta isso.
De que me adianta toda a aprovação do mundo, se os únicos olhos que desejo me fintam com desprezo? A minha confiança termina onde começa teu olhar...
domingo, 21 de março de 2010
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